Nasceu em Schifelli. Seus pais foram Alexandre Fiorini e Rosa Campoli. O pai faleceu em 1876. Passaram grande misérias. A mãe vai trabalhar no galinheiro da comunidade e Isidoro fazia alguns serviços pela casa. Um padre o instruía e também muito lhe falava da Sicília.
Em 1883 pediu para entrar na Congregação. Iniciou o noviciado em Roma (Convento S.Afonso) em 25.09.85. Aí fez os estudos sob a orientação do Pe. Pitocchi. Vê confrades de todo mundo que o anima a vastos horizontes. 10 anos de estudos e de empenho de vida religiosa. Seu defeito era a ira. Daí vai para Cortona para continuar os estudos. No dia 13.07.1897 recebe a ordenação sacerdotal.
Transferido a Schifelli vai a Bussolengo para pregar missões. No dia 23.03.1902 recebe uma carta do superior Geral que o transfere para a Sicília para a cidade de Uditore. Par pregar depois da supressão garibaldina. Faz grandes missões. Recebiam abusos dos liberais maçons. Sofre por doenças que o incomoda. Na missão de Partana recebe (1913) a notícias da morte da mãe.
Em 27.05.1915 é transferido para Agrigento. Ele é acolhedor, bondoso e compreensivo. Surge, nesse tempo, a guerra do império austro-ungárico. É transferido para Sciacca como superior da casa (terminara a guerra).
Retorna Uditore. Tem uma capelania para retiros e cuida espiritualmente dos uditorenses. Chama uma missão Prega missões. NO meio de tanta atividade mantinha-se em contemplação. Visita também as famílias do campo.
Retorna novamente Agrigento e vive uma segunda juventude. Livre, dedica-se às missões com grande apreço do povo. As igrejas ficavam cheias. O povo queria sua presença. Confessa o tempo todo. Nunca disse não aos superiores.
Longa permanência em Uditore: Volta a Uditore, reforma a Igreja e se torna disponível à missões Trabalha nos diversos setores.É procurado elos seminaristas para as confissões Um servo de deus se confessa com Ele.Preocupado com a juventude, prega retiro aos sacerdotes Dá apoio à Ação Católica. Receberam a visita de um visitador muito duro e centralizador. Ele escreve ao geral protestando em nome dos outros. O Geral responde: “Será que Nosso Senhor agradaria a vocês?” Obedece.
Última etapa em Agrigento: Voltando a Agrigento prepara o centenário da canonização de S. Afonso. Atende o povo. EM 06.02.42 é nomeado superior de Rometta. O Geral muda de idéia. Mesmo sendo velho continua a pregar e confessar. No dia 24 de julho, de 56, tendo ido confessar irmãs, volta de ônibus, mesmo tendo sido oferecido um taxi. Pelas 20 chega diante da casa. Desceu, mas a batina se prendeu e fechada a porta, o ônibus partiu arrastando o padre que fica com as pernas sob as rodas de trás. É levado ao hospital. Levado para casa morreu dia 25.07.56 com 89 anos 2 meses e 2 dias.
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